Na noite do último domingo, dia (07/07), o friozinho não foi páreo para as danças de roda da Capopira. A festa aconteceu na Escola Classe 12 localizada no Setor Norte do Gama.
“Tudo começou com a reunião dos amigos e aniversariantes do mês, e não paramos mais. Todo ano realizamos a Capopira. Lá se vão 10 anos que a gente faz essa festa junina”, disse Lucineide Rocha, instrutora de capoeira e moradora do Gama há 39 anos.
Na festa estava presente uma família de indígenas da etnia Kamayurá. Eles vieram da aldeia do Xingu, no estado do Mato Grosso. “Alguns moram no Gama outros vem para acompanhamento médico das crianças com deficiência físicas”, disse Yarrina Kakatsa, líder dos indígenas e um dos aniversariantes do mês
Mestre Biliu, que trabalha com inclusão de deficientes, abriu as apresentações culturais com danças folclóricas e a performance desafiadora de cuspir fogo. Também teve apresentação das rodas de samba e capoeira com pessoas com deficiência.
Marcos Aurélio, morador do Gama há 15 anos, foi outro aniversariante do mês que esteve presente na festa.
A Capopira é um ‘prato cheio’ pra quem gosta de mergulhar na atmosfera lúdica das festas juninas, misturando a isso outros estilos da cultura popular brasileira.
A bela festa contou com comidas típicas, belas danças, brincadeiras, músicas, além de bingo e sorteio de prêmios.
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Por Israel Carvalho
Da redação do Gama Cidadão