Dilma: ‘Guerra psicológica’ prejudica o Brasil

Dilma: 'Guerra psicológica' prejudica o Brasil Foto: Divulgação

A presidente Dilma Rousseff usou, na noite deste domingo (29), a rede nacional de rádio e televisão para deixar sua mensagem de fim de ano aos brasileiros. A menos de um ano das eleições, quando será candidata à reeleição, ela focou seu discurso na área econômica, que vem sido o principal alvo de ataques dos adversários, e nos programas sociais do governo.

Em um recado aos “críticos”, a presidenta disse que a “instalação da desconfiança” é muito ruim para o Brasil e que uma “guerra psicológica” pode inibir investimentos e retardar iniciativas.

“Sinto a alegria de poder tranquilizar vocês dizendo-lhes que entre 2014 com a certeza que o seu padrão de vida vai ser ainda melhor do que você tem hoje. Sem risco de desemprego, podendo pagar suas prestações, em condições de abrir sua empresa ou ampliar o seu próprio negócio”, disse a presidente, acrescentando que o país tem “uma das menores taxas de desemprego do mundo”.

Dilma admitiu problemas no combate à inflação. “Continuamos nossa luta constante contra a carestia. Nela, tivemos alguns problemas localizados, mas chegamos a um ponto de equilíbrio que garante a tranquilidade do planejamento das famílias e das empresas”, avaliou a presidente.

Ela atacou a oposição por criticar a política econômica do governo. “O governo teve uma ação firme, atuou na redução de impostos e na diminuição da conta de luz. Nesses últimos casos, enfrentando duras críticas daqueles que não se preocupam com o bolso da população brasileira”, afirmou.

A presidente também destacou os programas sociais do governo, que ajudaram o ex-presidente Lula a se reeleger e fazer a sua sucessora. “O Mais Médicos foi um dos destaques. Hoje já temos 6.658 novos médicos em 2.177 cidades, beneficiando cerca de 23 milhões de pessoas”, comemorou, citando ainda o Minha casa, minha vida, o Brasil sem miséria.

Dilma terminou o discurso com mais uma injeção de otimismo. “Existem poucos lugares no mundo onde o povo tenha melhores condições de crescer, melhorar de vida e ser mais feliz.”

Fonte Correio Braziliense.

 

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